quinta-feira, 11 de março de 2010

O mundo nada fashion do jornalismo

Interessante notar como no mundo jornalístico, váriasssssss pessoas levam ao pé da letra o seguinte conceito: jornalista não pode ser mais importante do que a notícia ou até mesmo do que o próprio entrevistado. Pois bem, não precisamos nos iludir e acharmos que todos nós temos fama e somos vigiados por paparazzis o tempo todo como a “Família Bonner”, ou alguma Patrícia Poeta da vida.
No entanto, isso não quer dizer que precisamos ir trabalhar como se tivéssemos sido atropelados por um caminhão de lixo e jogados dentro de um liquidificador que deixasse tudo ainda pior do que já estava.
Como primeiro post não poderia deixar de falar sobre a minha profissão e como eu sempre fui revoltadíssima com o gosto duvidoso de certos jornalistas que vejo por aqui. Pensando nisso, me deparei com a matéria “A roupa como ferramenta jornalística” no Manual dos Focas, um blog que vive em função do jornalismo e sua intensa movimentação pelas vivências cotidianas.
Realmente, a roupa de um jornalista é uma de suas ferramentas. Trabalhando com assessoria de imprensa durante quase dois anos, a minha comunicação não era realizada apenas com os meus releases e contatos, mas com todo o conjunto de signos que a minha postura e minha roupa diziam o tipo de profissional que eu era.
Nunca entendi porque certas pessoas não se importam em pentear o cabelo, fazer a barba (viva a geração paz e amor), ou até mesmo, andar condizente com as cores e combinações da roupa. Apesar de ter uma imagem pública, algumas pessoas pararam no tempo, entram no guarda roupa de olhos fechados e pronto.
Não precisamos ser vítimas da moda, tudo deve ser feito dentro da possibilidade de cada um, mas estar apresentável é importante em qualquer profissão, diz respeito à credibilidade.

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